domingo, 2 de outubro de 2011
Não é para ser entendido.
quinta-feira, 18 de agosto de 2011
Um dia de mulherzinha. Ou quase.
Ass: Bella Marcatti
Promessinha besta
Mas quer saber? Eu já sabia disso, mas hoje posso falar como quem fala por experiência própria.
DEUS AJUDA A QUEM CEDO MADRUGA.
Só porque optei por me mexer hoje, meu dia foi sensacional e cheio de surpresas agradáveis, momentos legais e divertidos. Porque eu optei.
Por isso eu me coloco o desafio aqui no blog, para todos o que me leem e acompanham, me ajudarem. Acabou essa parada de acordar tarde todos os dias. Um sábado, um domingo, ainda vai. Mas dia de semana, chega dessa joça. É difícil, é chato e eu não gosto, mas vou tentar acordar pelo menos um pouco mais cedo pra fazer o meu dia render mais. Dormir mais cedo é tarefa árdua também e fica um pouco em segunda instância tendo em vista meu cotidiano profissional e virtual, maaaasssss eu prometo tentar, pelo menos em alguns dias da semana, dormir mais cedo.
E está declarado para mim mesma essa minha vontade de ser uma pessoa melhor na vida. Obrigada e amém.
Ass: Bella Marcatti
quarta-feira, 17 de agosto de 2011
O chato
Te contar, viu...
terça-feira, 16 de agosto de 2011
Post encomendado
Espaço: Uma noite qualquer numa cidade qualquer. De praia.
Situação: Um grupo de pessoas qualquer espera do lado de fora do teatro um grupo de artistas (que não pode ser qualquer) que acaba de se apresentar.
APRESENTAR - No dicionário, alguma das definições
1) Expor
2) Mostrar, oferecer à vista
3) Exibir
4) Pôr na presença de
Essa é uma história de muitas apresentações.
Ele havia se apresentado para ela, mesmo que sem saber. De cima do palco, as luzes ofuscam um pouco a visão, e a plateia nada mais é do que um mar à noite. Breu. De onde ela estava sentada, na lateral, ela via somente o perfil dele e ouvia as bobagens que ele falava. Se divertia.
Fim do espetáculo, descendo os degraus da porta do teatro, ele foi apresentado ao sorriso dela. Um infinito de milésimo de segundo, tão rápido que ninguém percebeu sua pausa no meio de tanto movimento, mas para ele, tão lento, que sua mente teve tempo o suficiente para fotografá-lo na memória.
Eles não foram devidamente apresentados, com aperto de mãos e beijinhos nas laterais do rosto(na cidade dele, normalmente dois, na dela, apenas um), o que foi ótimo por não causar desconforto a nenhuma das partes, já que ele poderia parecer atirado demais e ela tímida demais. E nenhuma das duas coisas era verdade.
Tempo: Algumas horas depois.
Espaço: Uma pizzaria qualquer.
Situação: Conversa qualquer.
"Senta! Eu não gosto de conversar sentada com uma pessoa que está em pé! Me dá nervoso!"
Ele se senta em frente a ela por dois minutos. Faz o máximo para ser agradável e gentil, e ela percebe isso.
Ela não é apresentada ao prazer de estar em sua companhia, pois uma suposta namorada bate o pé bem irritada e diz que vai embora. E ele vai junto.
Ela, incomodada.
(...)
Tempo: Na semana seguinte.
Espaço: Ela na cidade dela. Sem praia. Ele na dele. Com praia.
Situação: Comunicação via internet.
Foram apresentados. Ainda bem que pela internet não existem essas coisas de dois ou um beijinho. Ele não parece atirado demais e ela não parece tímida demais, e eles se dão bem. Conversam sobre trabalho, e a propósito, a moça daquele dia não era namorada dele.
(...)
Tempo: Nas semanas seguintes.
Espaço: Ela na cidade dela. Sem praia. Ele na dele. Com praia.
Situação: Muitas horas de comunicação via internet, sms e telefone.
Eles se parecem em quase tudo. Se divertem juntos, dividem e compartilham o cotidiano, o que acontece de bom e de mau.
Todos os dias.
Eles já gostam assim sem nem perceber. Naturalmente, como se tivesse que ser assim e pronto. Não foi combinado, não é regrado, não tem jogo e nem explicação. É.
(...)
Tempo: Breve. O que não chega nunca.
Espaço: Na cidade dela. Sem praia.
Situação: Um novo encontro.
Finalmente, eles serão apresentados. Na cidade dela, um beijinho. Pelas contas dele, :***************************************************************************..."
Atendendo a pedidos, essa é só mais uma história de "quando a vida tá meio parada e aí ela nos apresenta pessoas legais. (digdin)"
Ass: Bella Marcatti
sábado, 4 de junho de 2011
Impressões de uma terapia.
Mas sabe. existem pessoas que estudam para ouvir 100%. São os ouvidos mais atentos do mundo, e estão diretamentes ligados a um cérebro magnífico que ao receber informações da minha vida é capaz de simplificar toda a minha confusão (porque não é o meu próprio cérebro, obviamente), e mandar pela boca palavras de (des)conforto que me fazem sentir melhor. Por apenas alguns muitos dinheiros. E eu resolvo falar as palavras engasgadas para os ouvidos 100%. Começo falando baixo, um pouco tímida, as palavras se espremendo entre o ar e o osso de galinha, saindo meio tortas e cansadas. Quase não acreditando que estão sendo libertas, meio desconfiadas, ressabiadas, fazendo rodeios. Não sabem ao certo pra quem estão indo, se misturam nas mãos agitadas trocando o anel de dedo em dedo, arrumando a franja já arrumada, colocando o cabelo atrás da orelha, mexendo na casquinha do brinco que tá inflamando a orelha, puxando fiozinho da blusa, se misturam nas pernas fortemente cruzadas. São soltas e jogadas para alguém que realmente as escuta, e aos poucos as outras vão sentindo vontade de sair também, pois também querem ser ouvidas. E as outras, as outras, as outras... Nessa hora as palavras da garganta já liberaram o espaço e o ar passa livremente, de dentro pro mundo, do mundo pra dentro. Existe ar do lado de fora, e é tão puro, e é tão bom. Balão de gás hélio. E sobe, sobe, sobe... E quanto mais alto, mais leve, pois as palavras estão saindo e tirando todo o peso. Palavras que estavam guardadas em tantos lugares, onde nem eu mesma sabia que existiam. E falo falo falo falo falo...
Mas também escuto. Verdadeiras porradas. Coisas que me fazem parar por três segundos num sorriso amarelo, numa reflexão tão profunda que sou capaz de viajar no meu universo inteiro e voltar com outra visão completamente diferenciada de tudo o que eu acabei de falar. E é simples assim como parece. Simples e dolorido assim. Dolorido porque descubro que se a minha vida fosse um filme num daqueles rolos de cinema antigo e você resolvesse projetar numa parede qualquer, você veria um filme em sua maioria preto e branco, totalmente mudo, e em algum determinado momento (ainda do início) a película embolaria e não daria pra ver o resto. A única pessoa interessada em ver o resto sou eu, portanto o trabalho de desembolar e consertar pra não embolar de novo é todo e puramente meu. Paciência, cuidado, organização do enredo, das datas, dos fatos, dos sentimentos de cada cena. E sem deixar romper para que o filme não fique pela metade pra sempre. O interesse é meu de ver esse filme terminando em um final feliz, colorido e com a trilha sonora que eu gosto.
Ass: Bella Marcatti
sábado, 23 de abril de 2011
Feriado...
Hoje já é segunda feira?
E agora?
...
...
...
segunda-feira, 11 de abril de 2011
Apenas mais uma aventura do fim de semana...
sexta-feira, 8 de abril de 2011
Destino
Vi e falei: Será. E tá sendo. E eu continuo sentindo que é. E será. Será?
segunda-feira, 21 de março de 2011
Tempo tempo tempo...
domingo, 20 de março de 2011
Só mais um diário...
quarta-feira, 5 de janeiro de 2011
Se é que isso é loucura...
Mas. Tem UM AMOR, um único amor que é diferente de todos os outros. Diferente porque é um aspecto específico. Não é explicável. É visível. É verdadeiro. E não pode ser o contrário do amor, e mesmo que fosse, continuaria sendo amor do mesmo jeito. Amor de quem pouco se conhece, mas já sabe que é pra sempre. Daqueles que não precisa de muitas palavras, e mesmo que elas venham desesperadamente em todos os momentos, os olhos é que falam. O jeito com que arrumo o cabelo atrás da orelha. O jeito que observo suas mãos enquanto você gesticula e fala. Amor de quem acorda e a primeira coisa que vem na cabeça é a sua imagem. Amor de quem pensa em você o dia inteirinho até na hora de dormir. E quando pensa, é como se nunca tivesse pensado. O estômago revira, nasce um osso de galinha na garganta, o coração dispara e o rosto fica idiota. Um sorrisinho idiota no canto da boca. Sintomas claros, específicos, verdadeiros, e se fosse tudo ao contrário... Seria amor do mesmo jeito. Amor do tipo que quer te contar cada coisa que vou fazer no meu dia, no meu mês, no meu semestre, no meu ano, na minha vida. Amor que te coloca em todos os planos, desde ir na padaria no fim da tarde até uma viagem inesquecível para o outro lado do mundo. Mas ir na padaria no fim da tarde com você também seria inesquecível. Amor do tipo que fica lembrando da sua voz, do seu sorriso e daquela gracinha que você fez, que nem teve assim tanta graça, mas você poderia fazer sempre do mesmo jeito que eu ia rir do mesmo jeito. Amor do tipo que fica memorizando suas expressões enquanto você fala pra se lembrar depois. Que fica filmando cada instante como se ele fosse o último e o mais importante, pra lembrar quando eu fechar a porta do meu quarto depois de ter te encontrado. E perceber que ah, pouco importa, todos os instantes com você são importantes. Amor do tipo que quer saber do que você gosta, só por saber. E quando vejo algo que me lembra, comento pra mim mesma: "Você gosta disso, eu sei, eu lembrei.". Amor que não precisa saber exatamente cada passo seu, só quer saber se está tudo bem. Amor do tipo que cria milhões de situações envolvendo nós dois. Ou do tipo que imagina como seria se você estivesse aqui agora. Amor do tipo que sente seu cheiro no ar, do nada, de repente, e procura de onde vem. Mas vem de dentro porque o seu cheiro é só seu e de mais ninguém. Amor do tipo que tem receio de encostar em você, com vergonha de você perceber o quanto estou tremendo por dentro, aquela tremedeira incontrolável, e de você achar ruim de eu encostar em você as minhas mãos geladas e suadas de nervosismo. Amor do tipo que. Amor do tipo que... do tipo que eu sinto.
Não sei o quanto eu sou louca. Se é que isso é loucura. Mas a esta hora eu não tenho nenhuma dúvida de que não é a toa, não é qualquer coisa, e é assim. Mesmo que eu pudesse apagar você da minha memória e eu não fizesse mais ideia de quem você é, se eu te visse andando pela rua por acaso, me apaixonaria de novo na mesma hora.
(Baseado no filme "Brilho Eterno de Uma Mente Sem Lembranças")
Ass: Bella Marcatti
terça-feira, 4 de janeiro de 2011
Sessão Cineminha - "Onde vivem os monstros"
O filme não é para crianças.